Deixa os olhos teus
Lavarem o que resta
De dor nos cantos meus...
Deixa os olhos teus
Luz dos olhos meus
Luzirem desordenados sobre mim;
Mostra esses olhos claros
Pro meu mundo
E traz a eles um pingo
Um viés de ilusão
Que a beleza existe em tudo, tudo
E que olhos caros como os teus
São o abismo ou refúgio
De quem procura na vida
Um sinal, ainda que pálido
De um amor que se perdeu.
Lavarem o que resta
De dor nos cantos meus...
Deixa os olhos teus
Luz dos olhos meus
Luzirem desordenados sobre mim;
Mostra esses olhos claros
Pro meu mundo
E traz a eles um pingo
Um viés de ilusão
Que a beleza existe em tudo, tudo
E que olhos caros como os teus
São o abismo ou refúgio
De quem procura na vida
Um sinal, ainda que pálido
De um amor que se perdeu.
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