Não declaro respeito e nem sequer
Sei se os termos banais em minha vida
Dizem o que realmente se quer.
Sabemos, porém, que o absurdo é um tanto normal
Como também as despedidas e beijos
E o retorno ao pálido desejo
Em espantos de amor
Rebeldia
E medo.
E medo.
Mas,
Ao trazer
E repetir a esmo
O cálido e prático respeito
É que são reveladas as deixas
De um mágico, místico e sábio Animal.
É claro que naquele instante
Tudo que é trágico se desfaz
Nasce o prazer, a honra, a paz
E viver é absolutamente normal.
*Para meu querido amigo, companheiro constante de sonecas e divagações no colegial, e grande poeta, Thales de Sousa.
2 comentários:
Caramba, fiquei lisonjeado, de verdade!
Um beijo!
Te amo!
Caramba Natha! E ontem (domingo) eu at� dediquei duas cervejas na litor�nea pra um tal de karcarah que encheu a minha bola no s�bado! Heheh...
Manda um abra�o pra ele e o meu muito obrigado pelas palavras! Pra ti fica aqueeeeeeele beijo!
=*****
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