Com os olhos virados para dentro,
me desvendo em meio a meu próprio caos.
me desvendo em meio a meu próprio caos.
Tem sido sempre assim.
Às vezes tropeço, noutras me atropelo.
Às vezes tropeço, noutras me atropelo.
Mas sigo, cega de luz
e certa dos sentidos que me impelem...
e certa dos sentidos que me impelem...
Buscando cores que nunca vi
e sabores que jamais senti,
e sabores que jamais senti,
desço ao abismo de meu interior
em busca de alguém que me faça feliz.
em busca de alguém que me faça feliz.
2 comentários:
Aquele que não tenta se desvendar não está de fato vivendo. Texto lindo, esclarecedor.
Nathalia, adorei te conhecer! Seu blog é encantador! Cheio de poemas lindos e textos interessantes. Parabéns!
Lívia
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